Uma importante iniciativa para estudar os efeitos da fragmentação florestal.
O Projeto Igarapés vem sendo desenvolvido desde 2001, para estudar os efeitos da fragmentação florestal e de alterações da cobertura vegetal sobre o ambiente e a fauna de igarapés na Amazônia.
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O objetivo principal do projeto é contribuir para o conhecimento ecológico dos sistemas de igarapés na Amazônia brasileira, avaliando a ocorrência e distribuição das espécies de organismos aquáticos, sua história natural, e os fatores bióticos e abióticos que influenciam a estrutura dessas comunidades biológicas.
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A região Amazônica possui a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 7.000.000km². É formada por uma diversidade de corpos d’água, não somente grandes rios e lagos, mas também inúmeros riachos que constituem uma das redes hídricas mais densas do mundo. Com exceção dos rios maiores de águas brancas, cujas nascentes se encontram nas altas cadeias de montanhas andinas, quase todos os rios amazônicos são resultantes da junção de pequenos igarapés que drenam a floresta.
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Para que se tenham dados comparáveis, a padronização dos métodos de coleta de dados torna-se imprescindível. Devido a isto, desde o início do projeto teve-se como prioridade a criação e adequação de diferentes métodos de coleta levando-se em consideração os organismos estudados, as particularidades da região amazônica e a eficiência dos mesmos.
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As relações entre a fauna aquática e o ambiente imediato são estudadas em cada igarapé, incluindo características da água, a estrutura do riacho (por exemplo, largura, profundidade, velocidade da correnteza) e do ambiente de entorno (cobertura vegetal, tipo de vegetação marginal, topografia).
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